UZE faz acordo com universidade UFBA
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Apesar dos problemas sociais que vivemos com a pandemia desde março de 2020, seria impossível afirmar que o isolamento não acelerou os processos tecnológicos. Após o avanço da Covid-19, vimos empresas se preparando de todas as formas para agregar soluções inovadoras para a vida de seus clientes, e trazer a inovação exigida de todos os lados; das micro empresas a multinacionais, todos precisaram se adaptar às mudanças.
E para nós não foi diferente, o período foi de extremo aprendizado. Foi por meio de buscas por inovação que a oportunidade de desenvolver um projeto de Biometria Facial se tornou possível. Uma empresa de sangue baiano, que nasceu com o intuito de entregar soluções de crédito para o varejo, viu a oportunidade de fechar uma parceria com a universidade federal do estado para entregar mais inovação a seus parceiros. Que orgulho!
Então, fechada a parceria com a UFBA (Universidade Federal da Bahia) por meio do Instituto Euvaldo Lodi, começamos a fomentar instituições federais de educação superior para o desenvolvimento de Biometria Facial destinadas para o varejo. Com a tecnologia aplicada aos negócios de seus parceiros, o cliente não precisará digitar senhas ou tocar em qualquer aparelho, a transação será finalizada a partir do reconhecimento de rosto.
Ligada a tendências futuras:
Um estudo da Economist Intelligence Unit adianta que a biometria será um método dominante de autenticação de pagamentos daqui dez anos, e é por isso que nós decidimos investir na inovação. Acreditamos que os clientes também passam por uma transformação comportamental e querem cada vez mais novidades. Para nós, a nova tecnologia irá trazer uma maior praticidade no pagamento e garantir mais segurança dos dados pessoais dos nossos clientes, evitando assim fraudes, o que é primordial para a empresa.
E como está o andamento do projeto? Quando fica pronto?
O projeto, que conta com participação direta de nossa equipe de DevOps e um quadro de pesquisadores da UFBA, liderado pelo Dr. Luciano Oliveira, professor da Universidade, ainda não foi finalizado, mas atualmente as equipes estão fazendo a implementação de software. Com isso, o projeto piloto deverá ser testado em meados de novembro e, até lá, a tecnologia também chega ao varejo para ser testada no ponto de venda.
Apesar de ser o primeiro projeto em parceria com a academia, pretendemos testar o modelo de trabalho e analisar se ambas as partes se adaptam. Após a finalização do contrato, a empresa aposta na continuação da parceria para integrar cada vez mais seu ecossistema de inovação em colaboração com instituições de ensino superior, fomentando e enganando o setor.